Investimento Estrangeiro Direto (II)

Primeiro, feita uma transio do modelo de capital internacional do livro anterior - o "binrio" com IDE (entradas) e seus pares, IDE (sadas) para cada pas - para outro modelo - o "unitrio", em que investimentos internacionais significam transaes cumulativas em dlares nos fluxos entre pases. daqui que derivam conceitos como volume de negcios (Caf), capital de cooperao (Ccp), fluxos de longo prazo (Flp) e, finalmente, seces transversais de capital intranacional. este novo modelo que consegue identificar melhor os fluxos directos entre pases do que o modelo anterior - onde o quadro dos fluxos internacionais de capital apareceu como "um jogo de bolas entre alguns pases centrais", do qual "algumas bolas para pases terceiros" escaparam. E esta foi a expanso do capital do "centro" para o "resto do mundo". Assim, ainda o novo modelo que v os fluxos de capital desenvolvidos nos espaos (concretos) das seces - verdadeiros mercados de capitais internacionais autnomos - e daqui que podemos aprender, portanto, de onde vem o capital desenrolado em cada continente, em cada uma das regies.